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terça-feira, 30 de novembro de 2010
NOTÍCIA QUENTE: FURTO NO JARDIM DAS ROSAS
Pará abriga 4% dos brasileiros
CENSO 2010 - População do Pará chega a 7.588.078, contra 190.732.694 em todo o Brasil
Em dez anos o Pará ganhou mais 1.395.771 habitantes. Um crescimento de 22,54% na população em relação ao censo 2000 que contabilizou 6.192.307 pessoas residentes no Estado. Segundo os dados oficiais do Censo 2010 divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), o aumento populacional manteve o Pará entre os dez Estados mais populosos do Brasil, no nono lugar, com 7.588.078 habitantes. O número de pessoas no Estado representa cerca de 4% de toda a população brasileira. De acordo com o IBGE, em todo o País, hoje, são 190.732.694 de pessoas, 12,3% a mais do que foi apontado em 2009 (169.799.170). São Paulo continua concentrando a maior parte dessa população com 41,25 milhões de habitantes. Em seguida aparecem Minas Gerais (19,59 milhões), Rio de Janeiro (15,99 milhões), Bahia (14,02 milhões), Rio Grande do Sul (10,69 milhões), Paraná (10,43 milhões), Pernambuco (8,79 mi) e Ceará (8,44 mi).
A população paraense representa 47,8% de todas as pessoas que vivem na região Norte (15.865.678). A região, inclusive, foi a que mais aumentou a participação na população brasileira nesse período. Em 2000, a população nortista tinha percentual de 7,6% e hoje representa 8,3% dos 190,73 milhões de brasileiros. Três Estados da região foram o que mais aumentaram suas populações. Amapá expandiu 40,18%, Roraima 39,10% e Acre 31,14%. No entanto, os três ainda aparecem como as unidades federativas menos populosas: Roraima, com 451.227 habitantes, Amapá, com 668.689, e o Acre, com 732.793. De acordo com o Censo 2010, a região Sudeste continua a mais populosa do Brasil, com 80.353.724 pessoas.
Belém registrou 1.392.031 habitantes, a décima primeira capital mais populosa do país e a segunda da região Norte. Está atrás de Manaus, que possui 1.802.525 pessoas, e que saltou da nona posição em 2000, para a sétima em 2010. Em dez anos, a capital paraense cresceu apenas, 8,70%, enquanto a capital vizinha aumentou 28,22%. Ananindeua cresceu 19,86% e possui hoje 471.744 moradores. Santarém continua como a terceira maior cidade do estado, com população de 294.774, 12,28% a mais que há dez anos. Completam os dez primeiros lugares do Estado: Marabá (233.462 habitantes), Castanhal (173.096), Parauapebas (153.942), Abaetetuba (141.054), Cametá (120.904), Bragança (113.165) e Marituba (108.251). Em compensação, os municípios com menos habitantes são: Bannach, com somente 3.434 residentes, Sapucaia, com 5.047, e São João da Ponta, com 5.265. No geral, doze municípios possuem menos de dez mil habitantes e onze com mais de cem mil.
SITE O LIBERAL
http://www.orm.com.br/oliberal/quinta-feira, 25 de novembro de 2010
ill Schnoebelen: Expondo os Illuminati do Âmago
Quinta-feira, 25 Novembro 2010 05:49
Relato de um Ex-Illuminati Bill Schnoebelen, desmasacarando a Nova Ordem Mundial (NWO). Este homem diz conhecer todos os segredos dos Illuminati, Maçonaria, Templários e etc…, pois já foi membro da maçonaria além do famoso 33º Grau. Realmente nos vídeos são relatadas coisas chocantes mas,… a cada um de formar sua própria opinião:
http://www.youtube.com/watch?v=-wvPHRAnfs0&feature=player_embedded
Entenda a onda de ataques no Rio de Janeiro
Desde o dia 21 de novembro, ataques e incêndios em veículos assustam motoristas e moradores do Rio. Para as autoridades de segurança, as ações são uma retaliação dos traficantes contra a instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nos morros e favelas.
Criadas há dois anos, as UPPs são centros de ocupação permanente da Polícia Militar instalados em favelas antes dominadas pelo tráfico e pela milícia.
Um dia após o início dos ataques, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, ligaram a série de ataques à política de ocupação de favelas pelas UPPs e à transferência de presos para presídios federais. Beltrame não descartou novos ataques de "traficantes emburrados" e afirmou que o Rio não mudará a política de segurança pública.
Na ocasião, o comandante-geral da Polícia Militar do Rio, atribuiu a onda de violência a uma ação orquestrada por uma única facção criminosa com objetivo de causar medo na população e de desacreditar a política de segurança pública do Estado. Ele não citou o nome, mas se referia ao Comando Vermelho.
Sergio Moraes/Reuters | ||
Ônibus é incendiado durante série de ataques no Rio de Janeiro; veja outras imagens |
Para tentar conter a articulação de líderes de facções criminosas, Beltrame pediu na terça-feira ao Tribunal de Justiça a transferência de pelo menos oito presos para presídios federais.
Uma investigação da polícia do Rio aponta também para uma articulação entre traficantes de duas facções criminosas rivais para uma eventual mega-ação de confronto para o sábado, dia 27.
Nas conversas entre traficantes interceptadas pela polícia aparecem sugestões de atirar contra as sedes dos governos estadual e municipal e lançar explosivos em áreas de grande aglomeração, como shopping centers na zona sul e pontos de ônibus.
O policiamento nas ruas foi reforçado, com os agentes colocados em estado de alerta, e operações foram deflagradas para impedir que o confronto se materialize. As ações policiais, realizadas em diferentes localidades, resultaram em confrontos e mortes.
Entre as vítimas está a estudante Rosângela Barbosa Alves, 14, baleada durante confronto entre PM e traficantes na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, zona norte do Rio. Atingida nas costas, a menina chegou a ser levada a um hospital, mas não resistiu. "Essa é a polícia que vocês querem! Só sobe no morro para matar inocente pobre, parabéns", gritou, indignado, o pai da menina, que não se identificou aos policiais que estavam no hospital.
Em uma das operações, o Caveirão --veículo blindado da PM-- foi atacado e teve os pneus furados.
Foi ventilado por integrantes das facções criminosas o planejamento de ações para atingir diretamente familiares do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB).
Na quarta-feira (24), o governador pediu apoio logístico à Marinha brasileira para conter a onda de ataques que ocorrem no Estado. Nesta quinta, carros blindados da corporação já participam das operações. Segundo nota divulgada pelo Ministério da Defesa, "o pedido [do governador] não envolve mobilização de tropas da Força, mas apenas meios de transporte e a guarnição necessária à operação e manutenção dos veículos".
Sergio Moraes/Reuters | ||
Policiais fazem operação na favela do Jacarezinho em busca de responsáveis por ataques; veja fotos |
AMEAÇA
Na quarta (24), um grupo de criminosos que ateou fogo a um ônibus em Vicente de Carvalho (zona norte do Rio) deixou um recado em um bilhete para a polícia: "se continuar as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) não vai ter Copa e nem Olimpíadas". Policiais do 41º Batalhão disseram que o aviso foi deixado no veículo e que seria uma forma de "intimidar" as autoridades.
"Esse bilhete somente homologa que estamos no caminho certo. E isso são eles que estão dizendo, que estão se sentindo incomodados. Isso nos dá mais força e nos diz que estamos no caminho certo. Nós sabemos muito bem onde queremos chegar e a sociedade que se decida de que lado ela está e a força que ela pode ter para mudar outras questões periféricas a essa", disse o secretário da Segurança do Estado, José Mariano Beltrame, em entrevista ao "RJTV", da Rede Globo.
SEGURANÇA
No mesmo dia, a Polícia Militar entrou de prontidão em toda a região metropolitana. Por determinação do Comando Geral, os PMs de folga estão sendo chamados a seus batalhões.
O governador Sérgio Cabral (PMDB) disse na ocasião que os ataques são "um ato de desespero" porque os criminosos estão "enfraquecidos e perdendo território". "Não vão nos inibir. Vamos seguir com o trabalho de pacificação de diversas comunidades", afirmou à rádio CBN.
Nesta quinta (25), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), pediu à população que não se "acovarde" diante da onda de ataques do tráfico e respalde a política de segurança pública do Estado.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/836012-entenda-a-onda-de-ataques-no-rio-de-janeiro.shtml |