APÓS UMA BELA LEI APROVADA POR NOSSOS REPRESENTANTES CHAMADA "FICHA LIMPA" A QUAL IMPEDE CANDITATOS COM PROBLEMAS NA JUSTIÇA A INGRESSAR NO SERVIÇO PÚBLICO. QUERO AGORA MOSTRAR PARA VOCÊS QUE A MORALIDADE AINDA ESTÁ LONGE DE SER ALCANÇADO NO TERRITÓRIO BRASILEIRO, OS MESMOS HOMENS QUE MOSTRARAM UM POUCO DE SERIEDADE COM A FICHA LIMPA SÃO MESMOS QUE COMETEM TAMANHO DESRESPEITO COM O CIDADÃO BRASILEIRO, O CONTRIBUINTE ( COMPULSÓRIO) DE TRIBUTOS PARA CUSTEAR AS DESPESAS PÚBLICAS , VISTO QUE, APROVARAM SEUS SALÁRIOS NUM TETO MÁXIMO DO SERVIÇO PÚBLICO QUE É O VALOR POR ELES ESTIPULADOS R$ 26.723,13.
FAÇO DAS PALAVRAS DE BÓRIS CASOY A MINHA " ISSO É UMA VERGONHA".
TEXTO TIRADO DO SITE MSN:
Câmara aprova aumento para parlamentares e presidente
No último dia de votação efetiva na Câmara, o plenário aprovou o projeto de aumento de 61,83% nos salários dos próprios parlamentares, de 133,96% no valor do vencimento do presidente da República e de 148,63% no salário do vice-presidente e dos ministros de Estado. O projeto iguala em R$ 26.723,13 os salários dos deputados, dos senadores, do presidente da República, do vice e dos ministros do Executivo. Esse é o mesmo valor do salário do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que serve como teto do funcionalismo público.
O novo salário entrará em vigor no dia 1º de fevereiro do próximo ano, quando os parlamentares eleitos em outubro passado tomarão posse. O PSol foi o único partido que tentou impedir a aprovação. 'Essa decisão aprofunda o abismo entre a sociedade e o Parlamento. É uma demasia', afirmou o deputado Chico Alencar (PSol-RJ).
Do PSB, a deputada Luiza Erundina (SP) fez um discurso contra a aprovação do projeto. Ela questionou o fato de a proposta de reajuste não ter sido discutida e de não haver a transparência necessária para a sua aprovação. O projeto foi apresentado pela Mesa Diretora da Casa no momento da sessão.
Para entrar na pauta, os deputados tiveram de aprovar o regime de urgência para votação. O placar registrou 279 votos favoráveis, 35 contrários e 3 abstenções. Depois de obtido o regime de urgência, o projeto foi votado simbolicamente, sem o registro dos votos no painel eletrônico. O Senado votará a proposta ainda hoje. Como se trata de um projeto de decreto legislativo, não é preciso sanção do presidente da República. O projeto é promulgado imediatamente pelo Legislativo.
Atualmente, o presidente ganha R$ 11.420,21 brutos, o menor salário entre os chefes dos três Poderes. Os deputados e os senadores recebem R$ 16.512 mil - ao todo são 15 salários por ano - e o vice-presidente e os ministros ligados ao Executivo recebem R$ 10.748.
Efeito cascata
O aumento salarial provocará um efeito cascata nas Assembleias Legislativas dos Estados e nas Câmaras Municipais. Os deputados estaduais poderão aprovar uma lei para receber até 75% do valor pago aos deputados federais e os vereadores poderão fixar os seus de 20% a 75% do valor dos deputados estaduais, dependendo do número de habitantes do município. Em 2007, os parlamentares reajustaram seus salários em 28,5%, que repôs a inflação acumulada de quatro anos.
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=26760318
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